Bibliografia

Bibliografia e online

Geral

Pinhal Novo

História

  • CABRITA, José António – José Maria dos Santos. E antes de “grande agricultor?. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 3”, 1999.
  • CABRITA, José António; SOUSA, Aníbal – Rio Frio, retrato de uma grande casa agrícola. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 8”, 2006
  • LEITE, Pedro Pereira. Memórias da Herdade Rio Frio. Lisboa: Marca d’Água. 2009
  • MARTINS, Conceição Andrade. Opções económicas e influência política de uma família burguesa oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos. Análise Social, vol. xxvii (116-117), 1992 (2.°-3.°), 367.
  • RIBEIRO, Orlando, LISBOA, J. Ribeiro – As transformações do povoamento e das culturas na área de Pinhal Novo. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 1”, 1998
  • ROBALO, João. José Maria dos Santos: Projetos e realizações. Contributo para a História Local de Palmela (1831/1913). Tese de Mestrado. Universidade de Lisboa. FLL. 2008
  • ROSENDO, Maria Teresa (coord.) – Memórias de Ferroviários de Pinhal Novo. Para a história da Vila e da Comunidade Ferroviária. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, “Colecção Estudos e Projectos Municipais, nº 7”, 2003.
  • ROSENDO, Maria Teresa. Pinhal Novo em imagens, pela máquina de Manuel Giraldes da Silva. Mais Museu. Separata do boletim do Museu Municipal de Palmela nº 9
  • SOUSA, Aníbal de. “Pinhal Novo – um breve retrato” in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais. Palmela: Ed. Câmara Municipal de Palmela, 1987, páginas.
  • VINAGRE, José Augusto – Esboço histórico-toponímico da região de Pinhal Novo In: 3.as Jornadas de Toponímia de Lisboa / recolha de textos Paula Machado e Teresa Sancha Pereira. – Lisboa: Câmara Municipal, 2000. – p. 231-276
  • VINAGRE, José Augusto- Localização e história dos espaços de água de Pinhal Novo in: Studia: / INUAF ; Loulé: INUAF, 2000-. – p. 25-34. – N.º 13, tomo I;
  • VINAGRE, José Augusto-(2010), Entre o Tejo e o Sado: o Pinhal Novo antes de 1850 in: Studia / INUAF. Loulé: INUAF, 2000 – p. 69-73. – N.º 14 (2011)
  • VINAGRE, José Augusto  – Em torno de Palmela in: 5.as Jornadas de Toponímia de Lisboa, Auditório do Espaço Monsanto, 26, 27, 28 outubro 2004. – Lisboa: Câmara Municipal, 2011. p. 149-185
  • VV. AA. – Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo – 50 anos. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, Biblioteca Escolar

Património Material

Património Natural

Património Imaterial

  • ANDRADE, Paula Maria Cruz – Pinhal Novo: movimentos migratórios dos “caramelos”, povoamento e construção de uma identidade cultural. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 10”, 2009. – Biblioteca Escolar
  • CABRITA, José António – Entre a gândara e a terra galega. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 2”, 1998 – Biblioteca escolar
  • CHOMICZ, Aleksandra – Culturas habitadas. Modos de ser e ver. O caso de Pinhal Novo. Pinhal Novo: Associação Juvenil Odisseia, 2005 – Biblioteca Escolar
  • CORREIA, Estela Conceição – O que nos dizem os Bordados. Sobre um Acervo Têxtil de uma casa Caramela. Lisboa: ISCTE, 2007. Dissertação de Mestrado em Museologia: conteúdos Expositivos.
  • DIAS, Mário Balseiro – Círios de Caramelos. Pinhal Novo: Junta de Freguesia de Pinhal Novo, “Colecção Origens e Destinos, nº 4”, 2000.
  • SAMPAIO, Teresa Almeida de Melo – A apropriação do apelativo Caramelo na Construção Identitária de Pinhal Novo. Tese de Mestrado em Antropologia. ISCTE. 2009
  • SAMPAIO, Teresa – “Memórias do habitar – Arquitetura e Vivência Caramela” in Boletim +Museu, nº(s) 4 e 5, 2005. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, 2005.
  • CMP – Serviço Educativo. Os Caramelos – Maleta pedagógica. Câmara Municipal de Palmela / Serviço Educativo. s. d.

Páginas electrónicas

Palmela

  • Anuário estatístico de Palmela – O retrato do concelho em números – 2016. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, 2019.
  • Autor? . “Os caramelos – Contributos para um estudo” in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, Local. Data, páginas.
  • ALVES, Cristina Vinagre. A propriedade da Ordem de Santiago em Palmela. As Visitações de 1510 e 1534, “Colecção Ordens Militares, 6”, Palmela: Câmara Municipal, 2011
  • ANTUNES, Luis Pequito; Teresa Rosendo; António Simão Condeço; Paulo Pacheco e Gil Soareso. “O Projecto “História ao vivo” no castelo de Palmela (Maio de 1989). A profissão de um cavaleiro da Ordem de Santiago” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 26-30, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989
  • CANELAS, Vítor – Património Natural do Concelho de Palmela, Palmela: Câmara Municipal de Palmela, 1999
  • CARDOSO, João Luís et alli, A economia alimentar em Chibanes (Palmela) – Horizonte Campaniforme, in: OPHIUSSA, Volume 5, páginas 103-129. Lisboa: UNIARCH. 2021
  • COSTA, João Tiago – Palmela: o espaço e as gentes (séculos XII-XVI). Tese de doutoramento. Lisboa: Universidade Nova. 2016
  • COSTA, João – O “Tombo da Câmara de Palmela” (séculos XIV-XIX). Da arqueologia dos documentos à arqueologia a partir dos documentos – um contributo de João Carlos de Almeida Carvalho. in: Musa 5, Actas do Encontro sobre Arqueologia Urbana e História Local. Setúbal: AMRS / MAEDS, 2018, pp. 129-140.
  • DIAS, Mário Balseiro. “Palmela, Aldeia Galega do Ribatejo e a Romaria de Nª Sra. da Atalaia” in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, 1988, pp. 13-35.
  • FERNANDES, Isabel Cristina e Santos, Michelle Teixeira. “Indicadores do período romano em Palmela: Castelo e Alto da Queimada” in: Lisboa Romana, a cidade produtora (e consumidora), Caleidoscópio e Câmara Municipal de Lisboa, pp. 275-284,
  • FORTUNA, António Matos (1930-2008) – Aspetos da linguagem popular de Palmela. Coordenação Distrital – Biblioteca escolar
  • FORTUNA, António Matos (1930-2008) – Contava-se em terras de Palmela. Palmela: Câmara Municipal de Palmela. – Biblioteca escolar
  • FORTUNA, A. Matos. “Digressões à volta do nome de Palmela” in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, Local. Data, páginas.
  • FORTUNA, António Matos (1930-2008) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, 1997.
  • FREITAS, Alexandre; Ângela Camolas e Teresa Sampaio. Projeto «Álbum de Família». Folheto. Câmara Municipal de Palmela.
  • LUCAS, Isabel Maria Guerreiro M. Oleiro – As Ermidas da Ordem de Santiago nas Visitações de Palmela do séc. XVI, “Colecção Ordens Militares, 5”, Palmela: Câmara Municipal, 2011
  • MARQUES, Pedro Sousa. Actores, Estratégias e desenvolvimento local. Conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XXI. Tese de doutoramento em Sociologia. Universidade de Évora. 2006
  • MARQUES, Pedro Sousa. “Transformações sócio espaciais- observadas nos últimos anos no concelho de Palmela”, in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, Local. Data, páginas.
  • MENDES, Pedro – Os hipogeus 3 e 4 da Quinta do Anjo (Palmela) – uma abordagem geoarqueológica. Arqueologia de Transição: O Mundo Funerário. Actas do II Congresso Internacional Sobre Arqueologia de Transição (29 de abril a 1 de maio de 2013). Évora: CHAIA Ed., 2015.
  • OLIVAL, Fernanda. “Ordem de Santiago, 1551-1789” in: Guerra e Paz, A Ordem de Santiago em Portugal, pp. 147-149, Museu da Presidência da República, 2014.
  • PIMENTA, João et alli. Revisitando o espólio das escavações de A. I. Marques da Costa em Chibanes: Os dados proto-históricos e romano-republicanos. OPHIUSSA. Revista do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa. Lisboa: UNIARQ, Volume 3, 2019, p. 45-80
  • PRATA, Cristina dos Reis, Arquitectura da água: fontes, chafarizes e tanques : para o inventário do património histórico edificado do Concelho de Palmela. in Separata do Boletim + Museu, nº 8, 2005. Palmela: Câmara Municipal de Palmela, 2005.
  • PRATA, Cristina Susana dos Reis –  Palmela: Chão que dá uvas. a terra e o trabalho das gentes (1945 a 1958) – Dissertação de mestrado em história regional e local. Lisboa: UL, FLL. 2011
  • RAMOS, Maria Regina Soares Bronze. As igrejas de Palmela nas Visitações do séc. XVI. Rituais e manifestações de culto, “Colecção Ordens Militares, 4”, Palmela: Câmara Municipal, 2011
  • ROSENDO, Maria Teresa (coord). Roteiro exposição – Patrimónios – Centro Histórico da vila de Palmela. Palmela: Cãmara Municipal de Palmela / Museu Municipal. 2010
  • ROSENDO, Maria Teresa. 30 anos de Abril no concelho de Palmela. Palmela: Câmara Municipal – Biblioteca escolar.
  • SILVA, Carlos Tavares da e Joaquina Soares. O Castro de Chibanes (Palmela) e o tempo social do III milénio BC na Estremadura. Setúbal Arqueológica, Vol. 15, 2014, p. 105-172
  • SILVA, Carlos Tavares da e Joaquina Soares. Castro de Chibanes (Palmela). Do III milénio ao séc. I a.C. in: Isabel Cristina F. Fernandes e Michelle Teixeira Santos (Coord.), Palmela Arqueológica no Contexto da Região Interestuarina Sado-Tejo, Município de Palmela, Palmela, 2012.
  • SILVA, Carlos Tavares da e Joaquina Soares. O Castro de Chibanes na conquista romana – Intervenções arqueológicas de 1996 a 2017. Setúbal Arqueológica, vol. 20, MAEDS/AMRS, Setúbal, 2021.
  • SILVA, Carlos Tavares da e Joaquina Soares. O habitat do Neolítico antigo do Casal da Cerca (Palmela) in: Setúbal Arqueológica, Vol. 15, 2014, p. 61-104
  • SILVA, Carlos Tavares da et alli. Castro de Chibanes (Palmela) Trabalhos arqueológicos de 2012 a 2017. Actas do IX Encontro de Arqueologia do Sudoeste Peninsular – Do Paleolítico ao Período Romano Republicano. Setúbal Arqueológica, Vol. 18, 2019, MAEDS/AMRS, p. 215-246
  • SILVA, Carlos Tavares da et alli. Ocupação do Período Romano Republicano dos sectores ocidentais do Castro de Chibanes (Palmela): Um balanço. In: Guilherme Cardoso e Cristina Nozes (coord.), Lisboa Romana Felicitas Iulia Olisipo:O Ager Olisiponensis e as estruturas de povoamento. Lisboa: C.M.L., Caleidoscópio. 2021
  • SOARES, Joaquina – Os Hipogeus da Quinta do Anjo (Palmela) e as Economias do Simbólico. Setúbal: Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal/Assembleia Distrital de Setúbal, 2003
  • SOUSA, Aníbal Guerreiro de – “Atalaia, Círios e Caramelos” in: Colóquio de Folclore do Distrito de Setúbal, Barra Cheia-Moita, 1993 (30 de Janeiro).
  • VIEIRA, Mário. “Gago Coutinho – Historiador da náutica dos Descobrimentos” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 159-166, Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • CMP – Serviço Educativo. Os Caramelos – Maleta pedagógica. Câmara Municipal de Palmela / Serviço Educativo. s. d.
  • VV. AA. – Arte2 Guia Pedagógico – O Património Azulejar do Concelho de Palmela. Município de Palmela – Museu Municipal
  • VV. AA. – De Palmela ao Poceirão – Uma viagem arqueológica. Folheto informativo da exposição itinerante. Museu Municipal de Palmela.

Páginas eletrónicas

Península de Setúbal

  • Almeida, Maria José de. “Entrar e sair de Olisipo vindo de, ou a caminho da, capital”. Meios, vias e trajetos … Entrar e sair de Lisboa, coord. J. Carlos de Senna-Martinez, Fragmentos de Arqueologia de Lisboa 2, pp. 64-72, Lisboa, 2018 – mapa de vias romanas a sul de Lisboa para Mérida
  • Avaliação comparativa das alternativas existentes para a terceira travessia do Tejo na área metropolitana de Lisboa. Estudo realizado para o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, LNEC, Lisboa, 2008
  • CARDOSO, João Luís – A baixa Estremadura dos finais do IV milénio a. C. até à chegada dos romanos: um ensaio de história regional. Estudos arqueológicos de Oeiras. vol. 12. Oeiras: Câmara Municipal de Oeiras. 2004
  • CARLSON, Kevin e Christine. “Três úteis predadores” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 150-152, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • CARMONA, Rosalina. A cultura ferroviária no Barreiro. Comunicação no âmbito do Colóquio Internacional dos 150 anos do Caminho-de-ferro no Barreiro, realizado a 4 e 5 Fevereiro de 2011. Câmara Municipal do Barreiro, Barreiro. 2011
  • CARMONA, Rosalina. A greve de 70 dias no Sul e Sueste, Barreiro -1920 – segundo os Diários de José António Marques. Comunicação apresentada no Congresso “Estudos Sobre a Indústria, o Trabalho e o Movimento Operário em Portugal”. Câmara Municipal do Barreiro. 2011
  • CARVALHO, António Rafael. “O Período Islâmico no Alentejo Litoral e na Arrábida: bibliografia básica produzida nos últimos 40 anos (1974-2014)” in: Almadan, II série, nº 19, julho 2014, ed. Centro de Arqueologia de Almada, Almada.
  • COSTA, João. Montijo Medieval – A vida quotidiana há 500 anos. Texto apresentado na Galeria Municipal do Montijo no dia 17.01.2015, no âmbito do ciclo de conferências subordinado às comemorações dos 500 anos do foral manuelino de Aldeia Galega do Ribatejo. Lisboa: FCSH/UNL, 2015.
  • COUTINHO, Carlos. “Os Descobrimentos tiveram no Barreiro as suas oficinas gerais” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 19-25, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • CRUZ, Maria Alfreda – A margem sul do estuário do Tejo. Factores e formas de organização do espaço, 1073, pp. 58-68.
  • DIAS, Mário Balseiro. Palmela, “Aldeia Galega do Ribatejo e a Romaria de Nª Sra. da Atalaia” in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, Local. Data, páginas.
  • DIOGO, A. M. Dias e João C. Faria. “Trabalho e produção no Sado durante a época romana” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 81-92, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • ESTEVÃO, Ana Luísa Gonçalves Brandão. A incerteza no processo urbano. A produção no espaço na margem Sul do Estuário do Tejo. Tese de doutoramento à Universidade de Barcelona. ed. FCT, Ministério da Educação e Ciência, 2015
  • FABIÃO, Carlos. “O fabrico de ânforas no estuário do Tejo”, in: Lisboa Romana, a cidade produtora (e consumidora), Caleidoscópio e Câmara Municipal de Lisboa, pp. 63-71,
  • FARIA, Paulina – Construção em adobe na região de Setúbal, Contributo para a sua conservação. Adobe de Setúbal – Seminário, 20 de maio de 2017. Lisboa: UNL Faculdade de Ciências e Tecnologia. 2017
  • FLORES, Alexandre. Alexandre. “Fernando Mendes Pinto na “outra banda”: 1562-1583″ in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 11-18, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • MANTAS, Vasco Gil. “O Município de Felicitas Iulia Olisipo e as viagens por terra e por mar.” Meios, vias e trajetos … Entrar e sair de Lisboa, coord. J. Carlos de Senna-Martinez, Fragmentos de Arqueologia de Lisboa 2, pp. 37-51, Lisboa, 2018 – mapa de vias romanas a sul de Almada
  • MENDES, Francisco José do Santos. A criação da rede paroquial na península de Setúbal (1147-1385). Tese de mestrado. FLL. Universidade de Lisboa, 2010.
  • MICAEL, Cristina Maria Vieira Carvalho. O sal no estuário do Tejo. Plataformas de Transporte e Estrutura Comercial (séculos XIV-XVI). Tese de Mestrado em História Marítima. Universidade de Lisboa. 2011
  • NABAIS, António; Carlos T. da Silm e F. A. Baptista Pereira. “A unidade histórica e cultural do Distrito de Setúbal” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 67-74, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • OLIVEIRA, Luis Filipe. “A fauna da Arrábida – Situaçâo actual” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 145-149, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • PEREIRA, Ana Ramos. Geografia física e ambiente – Diversidade do meio físico e recursos naturais in: Atlas da Área Metropolitana de Lisboa (pp.47-65) Editora: Área Metropolitana de Lisboa, Lisboa. 2003
  • PEREIRA, Cláudia Rafaela dos Santos. Frente ribeirinha da margem Sul do Tejo: origem, evolução e continuidade. Dissertação de mestrado em Arquitetura. Universidade de Évora. Évora, 2019.
  • PEREIRA, Fernando António Baptista. “Sobre o Manuelino de Setúbal” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 31-40, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • PINHEIRO, Magda. Palavras e Problemas de uma História dos Subúrbios in: capitulo V- A cidade
  • Raposo, Jorge; Miguel Correia; Michelle Teixeira Santos e Cézer Santos. “Olaria Romana na Margem Sul do Estuário do Tejo: ateliês e produções” in: Lisboa Romana, a cidade produtora (e consumidora), Caleidoscópio e Câmara Municipal de Lisboa, pp. 249-258,
  • SANTOS, Eugénia e Madalena Cunha Matos. “Abandono e reutilização de edifícios industriais no Barreiro” In: Atas do Colóquio internacional Industrialização em Portugal: o caso do Barreiro. EDIUAL, Lisboa. 2010
  • SANTOS, Michelle Teixeira. “O misticismo, a religiosidade e a problematização em torno do topónimo Arrábida” in: Mais Museu, nº 14, Nov. 2011/Abril 2012, boletim do Museu Municipal de Palmela. Câmara municipal de Palmela. Palmela: 2012.
  • SANTOS, Cézer e Raposo, Jorge. A Exploração Aurífera na Margem Sul: As galerias de Vale de Gatos e Silha do Alferes II (Seixal) in: Lisboa Romana, a cidade produtora (e consumidora), Caleidoscópio e Câmara Municipal de Lisboa, pp. 259-268,
  • SANTOS, João Rafael. Espaços de mediação infraestrutural interpretação e projeto na produção do urbano no território metropolitano de Lisboa. Prémio Metrópoles Ciência 2016. AML, ed. Lisboa, 2018.
  • SENNA-MARTINEZ, João Carlos e Ana Ramos-Pereira. “O estuário do Tejo das origens à contemporaneidade: o rio e as gentes”. Meios, vias e trajetos … Entrar e sair de Lisboa, Fragmentos de Arqueologia de Lisboa 2, pp. 9-22, Lisboa, 2018.
  • SILVA, Ana Sofia Farinha da. As Quintas da “Outra Banda”: de um passado rural a um futuro cultural. Tese de dissertação de Mestrado em Arquitetura Paisagista. 2 volumes. Universidade de Évora. Évora, 2018
  • SILVA, Carlos Tavares da e Joaquina Soares. Caetobriga (Setúbal, Portugal). La arquitectura doméstica urbana de la Lusitania Romana. MYTRA, Memorias y trabajos de Arqueologia, António Pizzo (ed.). Mérida: Instituto de Arqueología, 2020, pp. 165-176
  • SILVEIRA, Ana Cláudia Oliveira. Alcântara: um moinho de maré medieval no termo de Lisboa (séculos XIII a XVIII). IEM-Instituto de Estudos Medievais, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas / Universidade NOVA de Lisboa, 2017.
  • SOARES, Joaquina e Carlos Tavares Silva. A ocupação pré-histórica do Pedrão e o Calcolítico da região de Setúbal. Setúbal arqueológica, vol. I. Setúbal: Junta Distrital de Setúbal, p. 53-153, 1975
  • SOARES, Pedro. “Roteiro fotográfico do património do Distrito de Setúbal relativo à época dos Descobrimentos” in: Movimento Cultural, ano IV, nº6, Setembro, pp. 41-66, Assocíação dos Municipios do Distrito de Setúbal, 1989.
  • SOARES, Ricardo Miguel Simão. Povoados calcolíticos da Região da Arrábida. Relatório de Seminário. Faculdade de Letras de Lisboa. Lisboa. 2009.
  • SOUSA, Aníbal Guerreiro de – “Atalaia, Círios e Caramelos” in Colóquio de Folclore doDistrito de Setúbal, Barra Cheia-Moita, 1993 (30 de Janeiro).
  • SOUSA, Elisa de. “A ocupação pré-romana da foz do estuário do Tejo”. Estudos e Memórias, nº 7, Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, UNIARQ, 2014.
  • VARGAS, José Manuel. “De Alcochete ao Barreiro. Alguns elementos para o estudo do antigo concelho do Ribatejo”. in: História de Palmela ou Palmela na História, Jornadas de Divulgação e Análise do passado de Palmela de 14 a 15 de março de 1987. Coleção de Estudos Locais, Ed. Câmara Municipal de Palmela, Local. Data, páginas.
  • VENTURA, António Gonçalves. A “Banda d’Além” e a cidade de Lisboa durante o antigo regime: uma perspetiva de história económica regional comparada. Tese de doutoramento. FLL. Universidade de Lisboa. 2007.
  • VV. AA. O plano de ordenamento do estuário do Tejo. Saberes e reflexões. Tágides. Gabinete de Ordenamento do Território. ARH. Tejo.
  • VV. AA. Sarilhos Grandes entre dois mundos. O oriente e o ocidente. Câmara Municipal do Montijo. Montijo. 2018

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